A história e arte do presépio
Ao lado da arvore de
natal e dos presentes, o presépio é a mais antiga forma de caracterização do Natal. Presépio significa
“um lugar onde se recolhe o gado; curral, estábulo”. Porém, esta também é a alcunha
dada à encenação do nascimento do Menino Jesus num estábulo.
A tradição do
presépio tem origens no século XVI. Antes dessa época, o nascimento e a
adoração ao Menino Jesus eram feitas de outras maneiras. As primeiras imagens
do que hoje conhecemos como presépio de natal foram criadas em mosaicos no
interior de igrejas e templos no século VI e, no século seguinte, a primeira
réplica da gruta no Ocidente foi construída em Roma.
O início da tradição aconteceu em 1223, quando no
lugar da celebração do natal na igreja, São Francisco festejou a véspera do
Natal com os seus irmãos e cidadãos de Assis na floresta de Greccio. Ele
começou então a divulgar a ideia de criar figuras em barro que representassem o
ambiente do nascimento de Jesus.
De lá pra cá, não há
dúvidas que a tradição virou arte e esta arte se propagou pelo mundo criando
uma ligação com a festa do Natal. Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de
todo o mundo são montados presépios recordando o nascimento do Menino Jesus.
Na tentativa de
ajudar a preservar a tradição, em 1993, o artista Celso
Oliva, hoje falecido, fundou em Salvador, na Bahia, o Museu do Presépio.
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